com[certo)

é sobre o coração de uma pessoa que vive em confusão com o seu. É sobre o amor de quem procura, o desamor de quem não acha, os parafusos de um jovem, as engrenagens de uma vida em formação.

domingo, 9 de maio de 2010

tudo é o que não parece ser.

E você só se decepciona com o que esperou não se decepecionar.
E quando achar que está pronto para começar uma história longa de amor, de paixão, de admiração, é quando menos está, essas coisas não acontecem quando quer, não adianta sair procurando na primeira pessoa. Não se encontra o amor, o amor que lhe encontrará um dia!

E não adianta sair vizualizando na pessoa que completa várias espectativas suas o futuro, não adianta deixar na mão dela a resolução para sua própria falta de decisão. Viver histórias confusas demais, vai e volta, volta e vai não faz bem para a alma. Relacionamentos só acabam uma vez, a segunda é por que já havia terminado, respeito não se recupera se conquista, respeito não se cria se impõe gentilmente. A imagem que reflete o espelho é o que os outros veêm, só cabe a você mostrar o que tem por dentro. Se não o fizer por méritos ou descuidos, então alguém irá fazer por você. Máscaras sempre caem, respeito não pode ser perdido, segredos não devem ser segredos, índole é alma.

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